quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Sim,nos podemos.
Barack Obama ‘entra’ em quadra na vitória dos Celtics sobre os Rockets.

No jogo, Ray Allen comanda vitória de Boston com 29 pontos.


O apoio a Barack Obama ganhou também as quadras da NBA. Enquanto em alguns estados os americanos ainda votavam para presidente do país, no Toyota Center, em Houston, o jogador dos Rockets Carl Landry demonstrava seu apoio ao candidato do Partido Democrata. Na quadra, porém, melhor para os Celtics. Comandados por Ray Allen, que fez 29 pontos, os atuais campeões da NBA bateram o Houston por 103 a 99.
Pelé confessa ter ficado acordado na torcida por Barack Obama.

Rei do Futebol manda fax para dar os parabéns pela vitória ao democrata.


A confirmação de Barack Obama como o novo presidente dos Estados Unidos continua ecoando nos quatro cantos do mundo. Nesta quinta-feira, o jornal "Extra" publicou uma matéria com Pelé, que afirmou ter torcido para Obama. - Torci muito, e não porque ele é negro, mas sim pela esperança de mudanças na política americana. Agora que foi eleito, vou rezar e pedir a Deus que o ilumine e que lhe dê muita inspiração, para que possa satisfazer os anseios do povo - afirmou o Rei, que enviou um fax para Obama, em nome dos atletas de todo o mundo, parabenizando-o pela sua vitória. Pelé confessou ter ficado acordado durante a madrugada para esperar o anúncio da vitória do democrata. Satisfeito, ele citou a histórica frase de Martin Luther King, sobre o "sonho de viver em um país onde os cidadãos sejam julgados pelo seu caráter, e não pela cor da pele".
Primeiro campeão negro da F-1, Lewis Hamilton torce por Barack Obama.

Após conquistar o título mundial da Fórmula 1, Lewis Hamilton diz que está na torcida por Barack Obama nas eleições norte-americanas, marcadas para esta terça-feira, dia 4 de novembro. A comparação entre o momento histórico do primeiro negro a chegar à principal categoria do automobilismo e daquele que pode ser o primeiro negro presidente dos EUA foi inevitável. Assista ao vídeo ao lado!

- Confesso que com a decisão do Mundial da F-1, não acompanhei muito o noticiário sobre as eleições norte-americanas - diz, ressaltando também que, como britânico, não vota nos EUA e, portanto, não tem assim como fazer uma profunda análise sobre qual candidato é melhor entre Barack Obama e Jonh McCain.

- Mas estou na torcida por Obama - completa.
Hamilton rebate Ecclestone, mas diz que já esqueceu as provocações racistas.

Chefão da categoria acredita que insultos de torcedores ao campeão mundial foram piadas e têm a ver com nacionalidade, não com raça.


O inglês Lewis Hamilton não hesitou em rebater Bernie Ecclestone, chefão da Fórmula 1, que afirmou não haver racismo na categoria. O atual campeão disse, no entanto, que já esqueceu as provocações sofridas na semana passada, antes do Grande Prêmio do Brasil. Após o título do filho, o pai do piloto, Anthony Hamilton, reclamou do tratamento recebido no Brasil. Ele se referia aos insultos de um site espanhol e ao gato preto jogado em cima do piloto, uma brincadeira feita por humoristas brasileiros. Sobre o site contra Hamilton, Ecclestone disse que deve ter sido uma piada.


Não vejo como uma piada. É algo que ocorreu, embora já faça parte do passado. Temos de olhar para o futuro - Hamilton"
- Foram algumas poucas pessoas, e provavelmente foi mais uma piada que um caso de abuso. Não acho que tenha nada a ver com o racismo. A torcida espanhola apóia Fernando Alonso, enquanto a brasileira está ao lado de Felipe Massa. Não acho que tenha nada a ver com o racismo - diz Ecclestone, em entrevista à emissora "BBC". Por sua vez, o próprio Hamilton rapidamente respondeu o dirigente e se mostrou contrário. - Pessoalmente, não vejo como uma piada. É algo que ocorreu, embora já faça parte do passado. Temos de olhar para o futuro. O que mais me importa é que conto com muito apoio, principalmente no meu país - diz o piloto da McLaren.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Jogador sofre racismo na Rússia

Há dois anos na Rússia, Jô está ambientado às temperaturas amenas de Moscou. Defendendo o CSKA, o atacante conquistou os três principais títulos nacionais: a Copa, a Taça e o Campeonato Russo. Mas ainda não se acostumou com algumas brincadeiras de mau gosto daquele país. Quer dizer, o jogador é alvo constante de racismo, assim como a esposa Cláudia Santos que resolveu desabafar. - No mês passado, fomos lanchar no McDonalds. E, para nossa surpresa, levamos um banho de café. Um russo, que não gosta de negros, nos sujou de propósito. Fiquei revoltada, o Jô teve que me conter. Como se não bastasse nós passarmos na rua e os nativos fazerem o sinal da cruz. Agora, não temos sossego também para comer - revela a mulher de Jô.

sábado, 13 de setembro de 2008

São Paulo tem proporcionalmente maior população de negros do país


A Fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados) divulgou nesta quinta-feira o resultado de pesquisa que aponta que o Estado de São Paulo tem a maior população negra do país. Outro estudo também aponta que os homicídios atingem a população negra duas vezes mais que a população branca.
A pesquisa sobre a população da Seade foi feita com base nos dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Já os dados sobre mortalidade foram feitos somente com dados da Seade, com base em atestados de óbito registrados em cartório.
De acordo com a pesquisa sobre população, em 2005 São Paulo contava com a maior população negra do país, com 12,5 milhões de pessoas de cor preta ou parda --correspondendo a 31% dos habitantes do Estado.
O Censo de 2000, do IBGE, apontava que a maior proporção de negros residia na Baixada Santista, com 34,8 % de sua população --aproximadamente 514 mil habitantes-, de acordo com a Seade.
A Grande São Paulo era a segunda região com maior proporção de população negra --32,1%-- cerca de 5,7 milhões de pessoas, segundo a fundação.
Em 2000, dos 10 milhões de habitantes da cidade de São Paulo, 30,3% se declararam pardos e pretos, de acordo com a Seade.
Mortalidade
Já os indicadores de mortalidade por causas externas --onde aparecem os homicídios-, a população negra entre dez e 24 anos tem taxa de 120 mortes para 100 mil habitantes. Entre a população branca a taxa é de 60,5.
Entre os homens negros dessa faixa etária a taxa chega a 198,7, 33% maior que o indicador de mortalidade dos homens brancos, com taxa de 149,4.
As causas externas, de acordo com o Seade, matam muito menos as mulheres negras de todas as faixas etárias. Porém, a mortalidade feminina na faixa etária entre dez e 24 anos é 58% provocada por homicídios. Entre as mulheres brancas dessa idade, 71% das mortes são causadas por acidentes de trânsito.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u128279.shtml
Racismo de torcedores mancha o futebol europeu


Caso alguém não tenha percebido, a cor da pele de Ronaldinho foi um fator irrelevante para os técnicos, jogadores e jornalistas que homenagearam o brasileiro, elegendo-o o melhor jogador de futebol do mundo.
No esporte, a cor da pele não quer dizer nada. A história nos ensinou isso quando Jesse Owens derrubou as teorias racistas de Hitler nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936. E, na semana passada, ninguém se surpreendeu quando Brian Lara, o jogador de cricket tobaguiano, eclipsou Allan Border, o australiano, como o mais proeminente jogador da história desse esporte.
Mas mesmo assim, em se tratando de futebol, o preconceito é generalizado. No último final de semana, por exemplo, na Itália e na Espanha, houve dois exemplos de racismo nos estádios.Marc Zoro, o zagueiro da Costa do Marfim, chorou ao ser alvo de músicas de teor racista, entoadas pela torcida adversária, quando jogava pelo Messina contra a Inter de Milão.
Zoro, que tem todo o motivo para estar orgulhoso com o fato de representar a sua nação na Copa do Mundo do ano que vem, resolveu agir por conta própria. Ele pegou a bola com a intenção de entregá-la ao bandeirinha e abandonar a partida.
Zoro foi contido por Adriano e Obefami Martins, o brasileiro e o nigeriano que integram o ataque da Inter. Eles acalmaram Zoro e pediram desculpas pelos insultos proferidos pelos torcedores da Inter. Os dois convenceram Zoro de que, caso procurasse abandonar o campo para os racistas, criaria um precedente que o futebol talvez não pudesse suportar.
"Quando fiquei calmo, concordei", disse Zoro. "Mas eu quero respeito, apenas respeito".
Zoro joga na Itália há três anos. Ele tem 21 anos de idade, e já foi alvo de abusos antes. Mas, das outras vezes, isso aconteceu longe de Messina, na Sicília.
"Neste caso, os torcedores da Inter viajaram e me escolheram como alvo na minha própria casa", queixou-se Zoro.
A Itália respondeu com várias palavras decentes vindas de figuras de destaque no esporte. "Os torcedores da Inter insultaram a natureza humana", condenou Marcello Lippi, o técnico da seleção nacional de futebol. "Só existe uma raça, a raça humana".
Mas a federação italiana de futebol decidiu responder apenas com gestos fúteis. Ela anunciou na última segunda-feira que todos os jogos dos campeonatos italianos desta semana começarão com um atraso de cinco minutos, como um protesto contra o racismo.
Na Espanha, dois jogadores do Espanyol de Barcelona, o goleiro camaronês Carlos Kameni e o centroavante brasileiro Fredson, foram alvo de músicas racistas cantadas pelos torcedores do Atlético de Madri. O jogo terminou empatado em 1 a 1, e o técnico do Espanyol, Miguel Lotina, alegou que a concentração do seu goleiro foi quebrada pelos ruídos que vinham de trás do gol.
O Atlético foi multado em 600 euros, ou cerca de US$ 700, por um caso de abuso similar neste ano.
Multas modestas e atrasos sem sentido de cinco minutos não conterão os racistas. Mas o que os conterá?
Em Bruxelas, na última quarta-feira, um grupo de parlamentares, agentes de jogadores, gerentes de clubes e o grupo Futebol Contra o Racismo na Europa se uniram no Parlamento Europeu para lançarem uma declaração escrita pedindo o combate ao racismo no esporte.
A menos que a declaração venha acompanhada de poderes para impor sanções reais contra os racistas, ela não passará de palavras ao vento. Há dois anos e meio, a Uefa, o órgão que controla o futebol europeu, organizou em Londres a conferência União Contra o Racismo.
Uma nova conferência deverá ocorrer em Barcelona em fevereiro. Devido ao exemplo de Ronaldinho nesta área, a conferência será o lugar certo, no momento certo, para abordar o problema.
Será uma reunião de mentes que pensam de forma semelhante, e que pregarão aos convertidos. A conferência de 2003 expôs e enfatizou a divisão entre os governos da Europa.
Na Inglaterra, por exemplo, cantar músicas de cunho racista em um estádio se constitui em um crime específico, passível de punição com prisão e aplicação de multas. Já na Espanha e na Itália, os dois países mais problemáticos da Europa Ocidental para os jogadores negros, a vontade de combater o problema está longe de ser tão intensa, tanto no âmbito do esporte quanto da justiça.
Craques negros pioneiros como John Barnes, o lateral jamaicano que jogou para o Liverpool, e um outro inglês descendente de pais tobaguianos, Laurie Cunningham, que foi da Inglaterra para o Real Madri há 25 anos, foram alvos da estupidez racista.
Mas eles não retrocederam. Mudaram as atitudes dos racistas com o seu talento. Os aplausos para Ronaldinho, quando o Barcelona venceu o Real em Madri, uma semana antes, contrastando com o desrespeito a Kameni ocorrido na mesma cidade, sugerem que a sociedade está muito longe de estar unida com relação às reações humanas básicas ao jogo.
Anti-semitismo
Representantes da comunidade judaica na Hungria pediram às autoridades do futebol que tomassem providências na terça-feira (29/10), depois se cantaram músicas anti-semitas durante uma partida de futebol, anunciou de Budapeste a agência de notícias "The Associated Press".
Os torcedores do Ujpest cantaram músicas insultantes durante uma vitória de 2 a 0, no sábado, sobre o MTK Budapeste, um clube fundado por judeus húngaros e ainda identificados com este grupo étnico.
Os dirigentes do Ujpest condenaram o episódio, afirmando que eles foram obra de "uma ou duas pessoas descontroladas". O Ujpest também criticou os torcedores do MTK por terem respondido às músicas chamando os fãs da equipe adversária de nazistas. Eles disseram que banirão da torcida qualquer pessoa que comprovadamente fizer observações de caráter anti-semita.
Tradução: Danilo Fonseca


segunda-feira, 21 de julho de 2008

Racistas Otários (Racionais Mc)

Racionais Mc - Racistas Otários




Racistas otários nos deixem em paz
Pois as famílias pobres não aguentam mais
Pois todos sabem e elas temem
A indiferença por gente carente que se tem
E eles vêem
Por toda autoridade o preconceito eterno
E de repente o nosso espaço se transforma
Num verdadeiro inferno e reclamar direitos
De que forma
Se somos meros cidadãos
E eles o sistema
E a nossa desinformação é o maior problema
Mas mesmo assim enfim
Queremos ser iguais
Racistas otários nos deixem em paz

Racistas otários nos deixem em paz

Justiça
Em nome disse eles são pagos
Mas a noção que se tem
É limitada e eu sei
Que a lei
É implacável com os oprimidos
Tornam bandidos os que eram pessoas de bem
Pois já é tão claro que é mais fácil dizer
Que eles são os certos e o culpado é você
Se existe ou não a culpa
Ninguém se preocupa
Pois em todo caso haverá sempre uma desculpa
O abuso é demais
Pra eles tanto faz
Não passará de simples fotos nos jornais
Pois gente negra e carente
Não muito influente
E pouco frequente nas colunas sociais
Então eu digo meu rapaz
Esteja constante ou abrirão o seu bolso
E jogarão um flagrante num presídio qualquer
Será um irmão a mais
Racistas otários nos deixem em paz

Racistas otários nos deixem em paz

Então a velha história outra vez se repete
Por um sistema falido
Como marionetes nós somos movidos
E há muito tempo tem sido assim
Nos empurram à incerteza e ao crime enfim
Porque aí certamente estão se preparando
Com carros e armas nos esperando
E os poderosos me seguram observando
O rotineiro Holocausto urbano
O sistema é racista cruel
Levam cada vez mais
Irmãos aos bancos dos réus
Os sociólogos preferem ser imparciais
E dizem ser financeiro o nosso dilema
Mas se analizarmos bem mais você descobre
Que negro e branco pobre se parecem
Mas não são iguais
Crianças vão nascendo
Em condições bem precárias
Se desenvolvendo sem a paz necessária
São filhos de pais sofridos
E por esse mesmo motivo
Nível de informação é um tanto reduzido
Não...
É um absurdo
São pessoas assim que se fodem com tudo
E que no dia a dia vive tensa e insegura
E sofre as covardias humilhações torturas
A conclusão é sua...KL Jay
Porém direi para vocês irmãos
Nossos motivos pra lutar ainda são os mesmos
O preconceito e desprezo ainda são iguais
Nós somos negros também temos nossos ideais
Racistas otários nos deixem em paz

Racistas otários nos deixem em paz

Os poderosos são covardes desleais
Espancam negros nas ruas por motivos banais
E nossos ancestrais
Por igualdade lutaram
Se rebelaram morreram
E hoje o que fazemos
Assistimos a tudo de braços cruzados
Até parece que nem somos nós os prejudicados
Enquanto você sossegado foge da questão
Eles circulam na rua com uma descrição
Que é parecida com a sua
Cabelo cor e feição
Será que eles vêem em nós um marginal padrão
50 anos agoras se completam
Da lei anti-racismo na constituição
Infalível na teoria
Inútil no dia a dia
Então que fodam-se eles com sua demagogia
No meu pais o preconceito é eficaz
Te cumprimentam na frente
E te dão um tiro por trás

"O Brasil é um pais de clima tropical
Onde as raças se misturam naturalmente
E não há preconceito racial. Ha,Ha....."

Nossos motivos pra lutar ainda são os mesmos
O preconceito e o desprezo ainda são iguais
Nós somos negros também temos nossos ideais

Racistas otários nos deixem em paz...

quinta-feira, 17 de julho de 2008


FALAR SOBRE RACISMO,PRECONCEITO,NO BRASIL É BASTANTE DIFÍCIL,MAS NECESSÁRIO.O PRIMEIRO PASSO PARA QUE A DISCUSSÃO POSSA ACONTECER,É ASSUMIRMOS,QUE TRAZEMOS ENRAIZADOS EM NÓS MESMOS:O RACISMO E O PRECONCEITO.MESMO QUE DIGAMOS O CONTRÁRIO,NÃO SOU RACISTA,NÃO TENHO PRECONCEITO,VAMOS PERCEBER QUE INFELIZMENTE,NÃO ESTAMOS LIVRES DE ALGUM TIPO DE PRECONCEITO.ISTO,PORQUE COMO JÁ DISSE,ESTÁ ENRAIZADO,FAZ PARTE DO IMAGINÁRIO COLETIVO,ESTÁ NO NOSSO DIA A DIA E QUASE NÃO NOS DAMOS CONTA DISSO.TUDO TORNOU-SE TÃO "NATURAL",QUE NÃO NOS INCOMODAMOS DE VER O NEGRO,SOMENTE EM FUNÇÕES SUBALTERNAS E POBRES.ESTAMOS ACOSTUMADOS A VER O NEGRO FAZER SUCESSO SEMPRE NAS MESMAS ÁREAS:FUTEBOL,MÚSICA,ESPORTE.ESTE RACISMO ENRAIZADO,VELADO,DISFARÇADO,MAS SEMPRE VIOLENTO,ACONTECE EM NOSSA SOCIEDADE BRASILEIRA,DEVIDO AO MITO DA DEMOCRACIA RACIAL.SOMOS TODOS MESTIÇOS,COMO PODE HAVER PRECONCEITO?EXISTE O RACISMO CORDIAL,CONVIVEMOS MUITO BEM BRANCOS E NEGROS,DESDE QUE CADA UM RECONHEÇA O SEU LUGAR,OU SEJA,DESDE QUE O NEGRO NÃO QUEIRA TAMBÉM OCUPAR O LUGAR,QUE ATÉ HOJE SÓ PERTENCE AO BRANCO.E ESSA REALIDADE,ESSE NOSSO COTIDIANO É MUITO SÉRIO,PORQUE FAZ COM QUE O NEGRO PERCA A SUA IDENTIDADE E FAZ COM QUE O BRANCO TENHA MEDO DA PALAVRA NEGRO.E POR ISSO SEMPRE DIZ AO OUTRO:VOCÊ NÃO É NEGRO,VOCÊ É MULATINHO,MORENO,ETC.SOMOS FRUTOS DE UMA SOCIEDADE,QUE CLASSIFICA AS PESSOAS PELA COR DA PELE,DESDE A ÉPOCA DA ESCRAVIDÃO,QUE SER MAIS CLARO,SIGNIFICA GALGAR A ESCALA SOCIAL.CONCLUINDO:PRECISAMOS TER EM MENTE,QUE O RACISMO,O PRECONCEITO,SÃO UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL,CONSTRUÍDOS PELOS HOMENS AO LONGO DA HISTÓRIA.PORTANTO,SE FORAM CONSTRUÍDOS,PODEM SER DESCONSTRUÍDOS.É PELO CAMINHO DA DESCONSTRUÇÃO,QUE PODEREMOS AOS POUCOS IR REFAZENDO O NOSSO IMAGINÁRIO BRASILEIRO,E NOS LIBERTANDO DA IDEOLOGIA DO EMBRANQUECIMENTO.

Racismo

O racismo nos EUA, tambem é uma coisa muito frequente,

e eu não sei o que essas pessoas tem na cabeça, porque o

racismo e uma coisa totalmente contra à lei e os governos

de todos os países do mundo, e se você tiver racismo contra

outra pessoa, você pode ser preso e pegar varios anos de cadeia.

O racismo é uma coisa que eu sou contra e as pesoas do

mundo que tem racismo só tem minhoca na cabeça, porque

isso é uma tremenda de uma besteira, porque quando Deus

fez todos os serhumanos ele não tinha esse negocio de racismo ele fez

todo mundo igual e sem diferenças de cor de pele.

E um exemplo desse racismo que acontece nos EUA é o grupo que

maltrata e ás vezes chegam até a matar os negros americanos é

o Ku Klux Klan que é uma organizaçao que age fora da lei e contra

os negros e muitas vezes é ajudada pelo governo ilegalmente.
postado por: Lucas Ferreira Lopes
INDIVIDUAL